Estamos presente na dor, porque já estivemos muito perto do sofrimento. Servirmos ao próximo, porque sabemos que todos nós um dia precisamos de ajuda. Escolhemos o branco, porque queremos transmitir paz. Escolhemos publicar nossas ações, porque queremos transmitir fontes de saber. Escolhemos nos dedicar à saúde, porque respeitamos a vida.

"Trabalho não é apenas um meio de ganhar dinheiro ou de ser aceito e admirado. Muito mais do que isso, pode ser um meio de ser feliz, de se realizar, de fazer um mundo melhor."

quinta-feira, 15 de março de 2012

Dia Internacional da Mulher: Atividade Educativa para a Mulher

 
Realizada em 12/03/12

Nova geração de contraceptivos facilita a vida da mulher

Pesquisa revela que boa parte das mulheres só costumam recorrer a dois métodos contraceptivos: laqueadura e pílula.
Pílulas com menos hormônios e até uma para ser usada depois de relações sexuais desprotegidas podem ser escolhidas para prevenir uma gravidez não planejada.

Opções para todos os gostos e três formas de se prevenir à fecundação, ou seja, a junção do óvulo com o espermatozoide que resulta em gravidez. Uma delas é evitar as relações sexuais durante o período fértil. Outra maneira é alterar os mecanismos de transformação dos folículos ovarianos em óvulos que, fecundados pelos espermatozóides, formarão os embriões. Essa proeza é feita com os anticoncepcionais hormonais. Por fim, criar impedimentos físicos ou químicos para o encontro entre óvulo e o espermatozóide. São os chamados métodos de barreira. Escolher entre eles, no entanto, às vezes pode ser mais difícil do que se imagina. Mas os especialistas estão ajudando nessa decisão. “O anticoncepcional deve ser escolhido de acordo com as preferências, estilo de vida e capacidade de adaptação do método”, orienta José Alexandre Portinho, ginecologista, doutor e mestre em ginecologia e diretor da Clínica de Medicina Endoscópica CME. A seleção do método, porém, não significa necessariamente que os casais sigam as suas recomendações de uso ou tenham a continuidade necessária para usufruir os seus efeitos. Muita gente esquece de tomar a pílula ou de colocar a camisinha na hora da penetração, por exemplo.

Hoje, a mulher brasileira tem uma média 2,4 filhos. Em 1970, era de seis filhos. A taxa de fecundidade caiu, mas não eliminou um sério problema que é a gravidez na adolescência. Ela cresceu e continua crescendo. Os adolescentes só conhecem a camisinha e a pílula, mas muitos não sabem como usa-los. Os outros contraceptivos nem passam perto de seus vocabulários. Esse assunto preocupa tanto que vários órgãos governamentais ou não estão se mobilizando para encontrar uma maneira de orientação e prevenção mais eficazes.

Para o especialista, saúde genital e uso de preservativos são fundamentais tanto numa prevenção de gravidez quanto nas de doenças sexualmente transmissíveis. “A população tem que escolher o método que é melhor para ela, segundo seu estilo de vida e suas necessidades”, orienta.

Nova geração de contraceptivos facilita a vida da mulher, que só costuma recorrer a dois métodos: laqueadura e pílula.


Fonte: www.mulhersaude.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário