Início: 01/12/2011 10:00
Fim: 08/12/2011 17:00
A campanha deste ano dará enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impressão de que a aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estamos vulneráveis.
Fim: 08/12/2011 17:00
A campanha deste ano dará enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impressão de que a aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estamos vulneráveis.
Desde o início do enfrentamento do HIV/Aids no país e no mundo, gays, travestis e transexuais sofrem discriminação pelo fato de a epidemia ter se manifestado primeiramente nessa população. A discriminação, em muitos casos, vem acompanhada de insultos e acusações. E isso acontece mesmo quando sabemos que o HIV pode alcançar todos os grupos populacionais, independentemente de suas orientações sexuais e condições sociais ou econômicas. Esse cenário é hoje o grande desafio a ser superado para que medidas preventivas e de cuidados possam ser adotadas.
O preconceito é uma barreira não só para a prevenção de novas infecções entre jovens gays, mas também para a qualidade de vida de quem vive com a doença. Essas pessoas sofrem com a exclusão emocional, social e profissional. A campanha deve estimular a reflexão contra o preconceito, contra a discriminação contra os jovens gays e soropositivos. Existe a falsa impressão de que a aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estão vulneráveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário