Estamos presente na dor, porque já estivemos muito perto do sofrimento. Servirmos ao próximo, porque sabemos que todos nós um dia precisamos de ajuda. Escolhemos o branco, porque queremos transmitir paz. Escolhemos publicar nossas ações, porque queremos transmitir fontes de saber. Escolhemos nos dedicar à saúde, porque respeitamos a vida.

"Trabalho não é apenas um meio de ganhar dinheiro ou de ser aceito e admirado. Muito mais do que isso, pode ser um meio de ser feliz, de se realizar, de fazer um mundo melhor."

domingo, 23 de dezembro de 2012

Na grande peça da vida mudam-se os anos, mudam-se os capítulos, alguns atores são substituídos, mas a verdadeira beleza desta história está nas personagens que permanecem nas cenas mais queridas.

"Feliz 2013! Não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no interior de cada ser humano, sempre que alguém descobre esse poder algo antes considerado impossível se torna realidade." (Albert Einstein)

Muita Saúde...
Equipe ESF Riacho!

Entenda a diferença entre as dores agudas e crônicas


Ela é um dos cinco sinais vitais para mostrar como está a saúde de uma pessoa. A dor aguda é semelhante à febre, surge de repente e precisa ter descoberta a causa que, uma vez resolvida, faz desaparecer o sintoma inicial. Quando ela dura mais de seis meses, torna-se crônica e deixa de ter alguma função aviso e se torna uma doença.
Cerca de 30% dos brasileiros sofrem com ela. Repetidamente. Periodicamente. Para esta parcela, a dor não é sintoma, sinal, aviso: é a própria doença. “A dor crônica é considerada doença porque perde a finalidade de alerta ao organismo. Ela produz incapacidade física, alteração psicológica e social”, diz o médico Newton Barros, chefe do Serviço da Dor e Cuidados Paliativos do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), vinculado ao Ministério da Saúde, e com mais de 26 anos de experiência no assunto. Entre os casos de dores crônicas estão as enxaquecas, sofrimentos de coluna, musculares, provocadas por câncer e outras.
Independente do tipo ou das causas, a dor precisa ser tratada. “O primeiro passo é procurar um médico para fazer um diagnóstico e indicar o melhor tratamento”, aconselha Barros.

Os tipos de dores:

AgudaO que é? Serve como alerta para o organismo de que algo não está bem. É um sintoma, uma reação.
Como identificar? Dura o tempo “esperado”, geralmente menos de três meses, não é contínua ou regular e surge de repente.
Exemplos? Colisão que deixa corpo machucado (como bater em uma porta, por exemplo), pedra nos rins, dor forte no peito que pode indicar um infarto, dificuldade na respiração que pode ser causado por uma pneumonia, entre outros.
Como tratar? Como é o indicador de diversas doenças, não há tratamento único. O primeiro passo é tratar a causa da dor.


Dor Crônica
Crônica - O que é? Pode ser sintoma de doenças existentes ou – o mais surpreendente – não ter qualquer causa demonstrável em exames. Portanto, ser a própria doença.
Como identificar? Dura mais que do que tempo esperado, depois da fase necessária para o tratamento. Ainda se enquadra caso for contínua, tiver períodos regulares ou crises intermitentes – com duração superior a três meses.
Exemplos? Dor na coluna, lombar, alguns tipo de dor de cabeça (enxaqueca), dor do câncer, do nervo ciático, entre outros.
Como tratar? Além de medicação prescrita por médico, geralmente com analgésicos, é comum necessitar de antidepressivos também, pois a dor atinge o lado psicológico do paciente, já que o imobiliza ou afeta o cotidiano. É preciso um tratamento não apenas com remédios, mas com uma equipe multidisciplinar que estude todas as causas da dor – psicológicas e físicas.
Caso a pessoa tenha algum dos sintomas, é preciso procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais perto de sua residência.


Fonte: Maria Vitória / Comunicação Interna e Conteúdo Web

Link Pesquisado:http://www.blog.saude.gov.br/entenda-a-diferenca-entre-as-dores-agudas-e-cronicas/

Conheça o Teste do quadril para bebês

Teste Ortolani

Muitas pessoas nunca ouviram falar em teste do quadril. Mas assim como o popular teste do pezinho, trata-se de um exame de prevenção realizado horas após o nascimento do bebê. Pode detectar doenças e impedir que elas se desenvolvam antes mesmo de se manifestarem os primeiros sintomas.

O Teste de Ortolani, como também é chamado, diagnostica, por meio de flexões das perninhas das crianças, a estabilidade do quadril, mostrando se há luxação. O termo mais utilizado hoje para esta doença é: Displasia do Desenvolvimento do Quadril (DDQ). Não diagnosticá-la na faixa etária que elas demonstram seus primeiros sinais, pode levar à graves repercussões clínicas no adulto. A dor decorrente do encurtamento do membro e a osteoartrose precoce podem ser algumas das consequências.

A origem da doença é desconhecida, mas pode estar relacionada com posição uterina, sexo feminino, filho de mãe da primeira viagem, raça branca, mãe jovem, história familiar, recém-nascido com maiores peso e altura e com deformidades nos pés ou na coluna vertebral. Aproximadamente um em cada 1.000 recém-nascidos poderá nascer com o quadril luxado e cerca de 10 em 1.000 com o quadril subluxado (instável).

De acordo com o especialista do Centro de Ortopedia da Criança e do Adolescente do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), Pedro Henrique Mendes, é inadmissível uma criança não passar por este teste.” É simples e consiste em uma manobra de flexão e abdução de ambos os quadris. Sendo constatada a doença, o tratamento deve ser iniciado imediatamente. “O objetivo é a redução da articulação e a estabilização do quadril em uma posição segura”, expõe.

Na fase inicial, por exemplo, existe um dispositivo chamado suspensório de Pavlik, que mantém a estabilização da posição. O uso do suspensório deve ser continuado por três meses com controles de ultrassonografia. Após este período, ele é gradativamente retirado. “Normalmente são casos de cirurgia apenas os quadros tratados tardiamente ou que não responderam ao tratamento conservador”, define.

Fonte: Elaine Dias / Assessoria de Imprensa Into