Estamos presente na dor, porque já estivemos muito perto do sofrimento. Servirmos ao próximo, porque sabemos que todos nós um dia precisamos de ajuda. Escolhemos o branco, porque queremos transmitir paz. Escolhemos publicar nossas ações, porque queremos transmitir fontes de saber. Escolhemos nos dedicar à saúde, porque respeitamos a vida.

"Trabalho não é apenas um meio de ganhar dinheiro ou de ser aceito e admirado. Muito mais do que isso, pode ser um meio de ser feliz, de se realizar, de fazer um mundo melhor."

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Seja Bem Vinda: Equipe de Avaliação do PMAQ na Unidade ESF Riacho

Criado em 2011, o PMAQ busca ampliar o acesso do cidadão aos serviços de saúde e melhorar o atendimento na Atenção Básica. A meta é garantir um padrão de qualidade por meio de um conjunto de estratégias de qualificação, acompanhamento e avaliação do trabalho das equipes de saúde. O programa eleva os recursos do incentivo federal para os municípios participantes, que atingirem melhora no padrão de qualidade no atendimento.

A equipe de avaliação conta com um supervisor e até quatro avaliadores, dependendo do tamanho da unidade a ser visitada. Para realizar o questionário, os membros estarão uniformizados e portarão tablets. Após a coleta das respostas, as informações são exportadas para um banco de dados do Ministério da Saúde. São cerca de 800 avaliadores em todo país, integrantes de 42 instituições de ensino e pesquisa.

As equipes avaliadas são compostas, na sua grande maioria, por médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde. Há equipes que também oferecem assistência odontológica e são formadas por dentistas, auxiliar de consultório dentário e/ou técnico em saúde bucal.

Equipes bem avaliadas em indicadores - como atendimento pré-natal, acompanhamento de doentes crônicos, tempo de espera por consulta e adequada atenção à saúde do idoso, entre outros - poderão receber até R$ 11 mil por mês. Hoje, cada equipe recebe do governo federal de R$ 7,1 mil a R$ 10,6 mil, conforme critérios socioeconômicos e demográficos, acrescidos ainda recursos das equipes de Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde.

RECURSO ADICIONAL -O processo de avaliação é realizado pelo Ministério da Saúde com o apoio de 42 Instituições de Ensino e Pesquisa de todas as regiões do país. Ao todo, serão aplicados questionários a 70 mil brasileiros (usuários do SUS) de todos os estados. Esta avaliação será finalizada em agosto deste ano.Além do processo de avaliação, as equipes de saúde receberão do Ministério e das Secretarias Estaduais de Saúde ofertas de educação permanente, monitoramento dos indicadores e apoio institucional.

Equipes que forem consideradas ótimas na avaliação terão aporte mensal adicional de R$ 11 mil. As que tiverem bom desempenho receberão R$ 6,6 mil. Se a avaliação for regular, o recurso mensal permanecerá em R$ 2,2 mil.

O PMAQ está organizado em quatro fases, que se complementam e formam um ciclo contínuo de melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica: Adesão e Contratualização; Desenvolvimento; Avaliação Externa (que está em curso); e Recontratualização. O programa integra a política Saúde Mais Perto de Você: Acesso e Qualidade, lançada em 2011 pelo governo federal, cujo objetivo é incentivar os gestores a melhorar o padrão de qualidade da assistência oferecida aos usuários do SUS nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e por meio das equipes de Atenção Básica à Saúde.

Fonte: http://dab.saude.gov.br

domingo, 26 de agosto de 2012

27 de agosto - Dia do Psicólogo: Homenagem para nossa parceira Marina Costa- NASF um novo apoio para a atenção básica

 
 
"Ser psicólogo, é como estar sentado numa cadeira em frente ao mar, sem estar sentado lá, e acompanhar o movimento de quem está em frente, como as ondas do mar, que vão e vem, originam-se dos contrários, quando a morte de uma, faz nascer outra onda, é cadeira vazia, para oportunizar, sempre permitir a opção de quem está a frente é contemplar as nuvens instáveis que alguma vez chove alguma vez é branquinha é alguma vez esgazeada, é colorida, é escutar gaivotas solitárias gritando no céu bem alto gritando chorando alguma vez escutá-las bem de perto ao pé do ouvido é dar opção aos bilhões de grãos de areia milenares multiformes a constituir-se algum sustentáculo Ser psicólogo é grande desafio de crescimento de si num auto polimento que envolve magia e ciência na eterna construção de ser cadeira vazia a contemplar e interagir Ser psicólogo é somente ajudar ao marujo,a lançar velas ao vento a recolher âncora e sobretudo incentivar a eterna viagem da vida sempre a continuar, nos movimentos do mar."
Autor: ( Desconhecido )

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

29 de agosto - Dia Nacional de Combate ao Fumo: Fique Atento - Cigarro faz mal até pra quem não fuma

A indústria tabagista utiliza as revistas de moda para convencer as mulheres a fumar, mas não fala das conseqüências para a beleza. “Entre elas podemos citar a pele enrugada pela falta de oxigenação, os cabelos quebradiços e com cheiro de amônia, substância encontrada na urina, os dentes amarelados, o mau hálito, irritabilidade dos olhos e a voz rouca. Ou seja, a mulher fuma para ficar magra, ter charme e liberdade e no entanto se torna enrugada e com problemas de saúde, já que o organismo é intoxicado por 4.720 substâncias, sendo 40 delas causadoras de câncer”, diz. Além disso, o cigarro pode provocar problemas no coração, no pulmão, dificuldades para engravidar, e a menopausa é antecipada em três anos, o que acelera o processo da osteoporose. Outro alerta é para mulheres que fumam e utilizam pílulas anticoncepcionais, que têm mais chances de desenvolver trombose.

Mas os problemas ocasionados pelo cigarro não ficam restritos às mulheres. Os filhos de fumantes também sofrem, pois o índice de desenvolver asma, rinite, otite, amigdalite e pneumonia é muito grande. Pensando nisso, o Cepon distribuirá adesivos autocolantes com a frase “Não-fumante a bordo” para que as crianças incentivem os pais a parar de usar o cigarro.

As crianças que ficam dentro do carro dos pais são obrigadas a respirar o ar poluído pela fumaça do cigarro, que chega a 100 partes por milhão de partículas (ppm) de alcatrão. É um índice alto, pois a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece 30 ppm como risco de intoxicação perigosa. O fumante passivo absorve 50 vezes mais substâncias cancerígenas e três vezes mais nicotina e monóxido de carbono, pois a “fumaça da brasa” concentra maior proporção dessas partículas do que a fumaça inalada pelo fumante. Essas substâncias só são eliminadas do organismo depois de três dias. No caso dos bebês que estão sendo amamentados por mães fumantes, a nicotina no leite aumenta a freqüência de cólicas, diarréia e vômitos.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Caderneta de vacinação terá mais duas vacinas adicionadas ao calendário: Imunização injetável contra poliomielite e pentavalente

O Ministério da Saúde irá lançar em Brasília uma campanha nacional de atualização da caderneta de vacinação para menores de cinco anos no próximo sábado (18/8). O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta terça-feira (14) que o projeto vai investir cerca de R$ 18,6 milhões, transferidos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) aos fundos estaduais e municipais. Padilha também anunciará o acréscimo de duas novas vacinas no Calendário Básico de Vacinação: a pentavalente e a Vacina Inativada Poliomielite (VIP). A campanha deve ir até o dia 24 de agosto.
 (Ministério da Saúde)

Segundo nota no site do Ministério da Saúde, aproximadamente 34 mil postos fixos de vacinação estarão abertos em todo o país, além de postos volantes. Haverá o envolvimento de 350 mil profissionais de saúde e a utilização de cerca de 42 mil veículos. O público-alvo nesta faixa etária é de 14,1 milhões de crianças.

Crianças menores de cinco anos de idade devem ser levadas a um posto de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) para que a caderneta de saúde seja avaliada e o esquema vacinal atualizado, de acordo com a situação encontrada. Estarão disponíveis para esta ação todas as vacinas do calendário básico da criança. São elas: BCG, hepatite B, pentavalente, Vacina Inativada Poliomielite (VIP), Vacina Oral Poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).

De acordo com o ministro, a ação também permite reduzir as taxas de abandono do esquema vacinal. “Melhorar a cobertura de imunização das crianças significa diminuir o risco de transmissão de doenças que podem ser evitadas”, explicou Padilha.

As novas vacinas

PENTAVALENTE – A vacina pentavalente é injetável e reúne em uma única aplicação a proteção de duas vacinas distintas, a tetravalente - que deixa de ser ofertada e protege contra difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus influenzae tipo b (meningite e outras doenças bacterianas) - e a vacina contra a hepatite B.

PÓLIO INATIVADA (VIP) – A partir de agora, as crianças que nunca foram imunizadas contra a paralisia infantil, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a VIP, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses), e o reforço (aos quinze meses) continuam com a vacina oral, ou seja, as duas gotinhas.

domingo, 5 de agosto de 2012

05/08 DIA NACIONAL DA SAÚDE: Aprenda a identificar sinais de que o corpo não vai bem


Se perceber as alterações citadas abaixo, procure um médico para tratar o problema

Por Renata Demôro

Você está preocupada com a quantidade de fios de cabelo no seu travesseiro e na mesa do escritório? Procurar um médico é a melhor forma de resolver o problema. “Em geral, a mulher perde de 50 a 100 fios por dia, mas esse volume pode ser alterado por problemas hormonais, dietas muito radicais, estresse, ovários policísticos, anemia, mudanças no funcionamento da tireoide, entre outros”, explica a endocrinologista Carolina Mantelli Borges. A seguir, conheça outros sintomas que podem ajudar a detectar doenças precocemente:
  • 1
    Unhas
    Elas ajudam a detectar doenças em diferentes regiões do organismo. Segundo Carolina Mantelli Borges, “unhas azuladas podem indicar enfisema e outras doenças pulmonares, já  quebra frequente, sulcos transversais e ressecamento podem ser sinal de anemia, enquanto o hipotireoidismo deixa as unhas grossas e opacas”. De acordo com a dermatologista Ana Luisa Sampaio, do Hospital Albert Sabin, no Rio de Janeiro, “a unha com uma meia lua branca só indica a presença de problemas renais quando a outra metade é avermelhada. Se a cor da unha estiver normal, não há motivo para preocupação”.Clique aqui e saiba mais sobre as doenças que podem ser identificadas através das unhas

  • 2
    Olhos
    O canto dos olhos de uma pessoa saudável deve ser rosado. “Mucosas pálidas podem indicar carência nutricional, como a deficiência de ferro no organismo. Se o canto dos olhos estiver avermelhado é preciso procurar um oftalmologista, já que essa característica pode indicar conjuntivite, disfunção lacrimal, inflamação da córnea por bactérias e até problemas circulatórios. Já alterações no branco dos olhos podem ser indicativo para diferentes doenças. A presença de pigmento amarelo-esverdeado pode ser sinal de problemas no fígado, enquanto a dificuldade para enxergar de longe pode ser sintoma de uma alteração do cristalino, comum aos diabéticos. O ressecamento ocular pode ser consequência de alterações hormonais. Para tratar o problema procure um oftalmologista e, também, um endocrinologista”, diz a endocrinologista Carolina Mantelli Borges.

  • 3
    Cansaço crônico
    Para Carolina Mantelli Borges, o cansaço pode ser reflexo de um dia a dia atarefado, mas sua persistência exige atenção. “Depressão, anemia, hipotireoidismo, bulimia nervosa, insuficiência cardíaca, doenças pulmonares, diabetes e insuficiência renal são algumas doenças que provocam este sintoma”, diz a médica.

  • 4
    Pele
    Aquelas manchinhas brancas, geralmente atribuídas a micoses, podem ser sinal de doenças mais sérias e, portanto, exigem cuidado. “A pitiríase versicolor é a doença mais comumente relacionada com a presença de pequenas manchas brancas na pele, mas elas também podem ser indício de doenças como vitiligo ou a eczemátide, que tem relação com processos alérgicos”, orienta a dermatologista Ana Luisa Sampaio. Carolina Mantelli explica que hanseníase e sífilis também possuem sintomas semelhantes. “Algumas necessitam de tratamento com antibióticos específicos e acompanhamento através de exames de laboratório, já que podem trazer consequências graves para a saúde”, diz a médica. Ana Luisa Sampaio ainda explica que o ressecamento excessivo da pele deve ser observado, já que pode ter relação com o hipotireoidismo. Segundo Carolina Mantelli, a pele dos diabéticos também costuma ser muito ressecada.

  • 5
    Ganho de peso
    Ganhar alguns quilos e não conseguir emagrecer pode ter relação com a presença de doenças e não, necessariamente, com a quantidade de comida ingerida. “Hipotireoidismo, disfunções hormonais, tumores nas glândulas suprarrenais, hipodonadismo (quantidade deficiente de hormônios sexuais), insulinoma (excesso de insulina no organismo) e transtornos emocionais, como a depressão e a ansiedade patológica podem ser acompanhas de ganho de peso”, diz Carolina Mantelli.

05/08 DIA NACIONAL DA SAÚDE: Puericultura- Alergias e intolerância alimentar infantil: como lidar com o problema

Por Bruna Capistrano
Fotos: Getty Image



Fazer uma criança comer, em muitos casos, não é mole. E quando ela apresenta algum tipo de alergia ou intolerância alimentar, a empreitada é ainda mais complicada. Diarreia, vômito, lesões na pele, irritabilidade e outros incômodos são sintomas que podem dizer mais para a mãe do que simplesmente a criança ter comido algo que não fez bem. Entenda abaixo como identificar, cuidar e lidar com os tipos mais comuns de intolerância e alergias alimentares infantis.

O primeiro passo é entender a diferença entre alergia e intolerância: "Com a alergia não existe uma quantidade grande ou pequena que faça mal. Tanto faz uma criança que tem alergia a morango comer um ou 20 morangos, a reação vai acontecer. No caso da intolerância, depende da dose. Tem crianças que toleram bem uma pequena quantidade de leite, por exemplo, no caso da intolerância à lactose, e que podem ingerir um pouco de leite e não terá problema nenhum", explica o médico nutrólogo da
Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) Carlos Nogueira.
  • 1
    Glúten
    A doença celíaca, mais conhecida como intolerância ao glúten, normalmente se manifesta na infância, entre 1 e 3 anos de idade. Considerada autoimune, na doença celíaca o organismo ataca a si mesmo, mais precisamente o intestino deslgado, dificultando a absorção de vitaminas, nutrientes e sais minerais. Pães, bolos, biscoitos, macarrão e pizza são alguns exemplos de alimentos que, normalmente, contêm glúten e são proibidos aos celíacos.

    Principal proteína do trigo, aveia, malte, centeio e cevada, o glúten ou suas partes estão presentes em alimentos de todas as espécies. "É um problema genético e o único tratamento é a exclusão, por toda a vida. Nesse caso, os pais devem estar sempre atentos ao que a criança vai comer e ensinar desde cedo a procurar nos rótulos se os alimentos têm, ou não, glúten", explica Nilton Carlos Machado, professor de Gastroenterologia Pediátrica na Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp.

    Como opção, pode-se substituir os ingredientes com glúten por fécula de batata, amido de milho, fubá ou farinha de mandioca. De acordo com Nilton Carlos, os principais sintomas são diarreia ou prisão instestinal, inchaço, pouco ganho de peso e irritação: "A criança sente mal estar e passa isso na irritabilidade", justifica.
  • 2
    Lactose
    Quando uma criança produz pouca enzima lactase, responsável por digerir a lactose no organismo, ela desenvolve a intolerância a produtos lácteos, como leite, queijo e outros alimentos feitos a base de lactose, que nada mais é do que o açúcar do leite. Mas se o problema for uma reação à proteína do leite da vaca, trata-se de uma alergia. Como até os seis meses de idade o bebê só se alimenta de leite materno, a alergia, mais comum nos lactentes, começa a surgir quando o leite de vaca é introduzido na dieta do bebê.

    "Sabemos que 50% dos casos evoluem para a cura até os 12 meses, e 90% deles passam a tolerar o leite entre os 2 e 3 anos. Ou seja, acaba o problema", explica Nilton Carlos Machado, professor de Gastroenterologia Pediátrica na Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Como o bebê não sabe expressar o incômodo, ele rejeita o leite, apresenta irritabilidade e sinais como sangue nas fezes, refluxo e dores abdominais são visíveis. "Náusea, vômitos, distensão abdominal e flatulência, que ocorrem logo após a ingestão, são alguns dos sintomas de alergia à proteína do leite", explica o médico nutrólogo da Abran Carlos Nogueira. Asma, rinite e chiado no peito também são comuns da alergia à proteína. Menos presente nas crianças, a intolerância à lactose pode ser tratada com o controle do consumo do leite e com a ingestão de lactase, que pode acontecer por comprimidos ou gotas.

    O tratamento com a lactase, no entanto, não é tão simples: "É vendida em poucas farmácias e o custo é alto. Deve ser tomada junto com o alimento que tem a lactose, como leite, bolos, sorvetes e alimentos ricos em queijos. A pessoa deve estar com a lactase sempre à mão e saber bem a composição do alimento para saber se tem muita ou pouca lactose, para acertar a quantidade da enzima a ser tomada. Não é muito prático", finaliza Nilton Carlos.
  • 3
    Soja, ovo e frutos do mar
    Soja, ovo, nozes e amendoim, peixes e frutos do mar e frutas cítricas estão entre os alimentos com maior incidência de alergia infantil. "É mais comum que a reação alérgica com abacaxi, manga, morango e outras frutas cítricas seja oral, com irritação, coceiras ou inchaço labial. Nesses casos, basta que a mãe aqueça a fruta em alta temperatura que haverá uma desnaturação da proteína que está causando a alergia. Bolos ou preparos quentes não fazem mal", explica o professor de Gastroenterologia Pediátrica Nilton Carlos Machado.

    De acordo com o médico nutrólogo da Abran Carlos Nogueira, só existe uma maneira de conviver com a alergia: "Não tem jeito, tem que tirar o alimento da criança. Se ela continuar tendo acesso ao alimento que tem alergia pode ter algo mais grave como um quadro de choque anafilático", explica. Por isso, os especialistas recomendam que a mãe evite fornecer alimentos como soja, ovo, amendoim, peixes e frutos do mar para a criança antes de um ano de idade.